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Os Três Cérebros do Neuromarketing

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A Teoria do Cérebro Trino foi desenvolvida pelo neurocientista MacLean, e defende que o cérebro humano é composto, metaforicamente, por três partes: o cérebro reptiliano ou instintivo ; o cérebro emocional ou sistema límbico ; o cérebro racional ou neocórtex .  Cada parte, pelas suas características, reage de forma distinta aos estímulos de marketing e das marcas. A compreensão dos processos de decisão, em cada um deles, é essencial para planear e desenvolver ações de marketing que causem o efeito pretendido no cérebro do consumidor. O cérebro reptiliano ou cérebro instintivo: vem pronto quando nascemos; é o primeiro a desenvolver-se; é o mais antigo da evolução humana;  onde emergem as respostas e funções instintivas que garantem a nossa sobrevivência (respirar, lutar ou fugir, segurança), as necessidades primitivas (sono, fome, desejo sexual) e os movimentos involuntários; é rápido a reagir; é egocêntrico, preocupando-se exclusivamente com a sua própria sobrevivência e...

Posicionamento da Marca

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Em mercados cada vez mais competitivos, já não é suficiente ter um bom produto ou serviço. Para que uma marca realmente se destaque, é essencial que ela tenha um posicionamento claro e consistente .  Mas o que significa posicionar uma marca e por que é tão importante? O posicionamento de marca é a forma como a marca é percebida pelos clientes em relação à concorrência. É a posição única que ocupa na mente do consumidor , baseada nos valores, diferenças e experiências que oferece. Um bom posicionamento responde a perguntas como: Qual é a dor do cliente que a marca resolve?  O que torna a marca diferente da concorrência?  Que emoções ou experiências a marca quer transmitir? Atenção: Se a marca não define um posicionamento, os consumidores vão fá-lo-ão por ela! Um posicionamento forte permite que a marca: se destaque no mercado, principalmente nos que estão saturados;  atraia o público-alvo desejado;  guie a tomada de decisões estratégicas; construa confianç...

Reduflação: pagar mais por menos

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Já teve a sensação de que algum dos produtos que costuma comprar parece mais pequeno, apesar do preço ser o mesmo? Talvez não seja apenas uma sensação.  Chama-se  Reduflação !  Reduflação é o termo usado para definir a estratégia que pretende levar o consumidor a acreditar que o preço de um produto não aumentou. Esta estratégia é usada, principalmente, em épocas de inflação, onde existe a subida generalizada do preço dos produtos e dos serviços.  O que é e como funciona a Reduflação?  Vejamos um caso real de reduflação: Uma conhecida cadeia de supermercados, a operar no mercado português, e famosa pelos seus detergentes para a roupa, tinha um amaciador de 2 litros a 1,90€.  Agora, o mesmo amaciador, traz 1,6 litros e o preço é de 1,80€. Neste caso, a quantidade é menor e o preço também mas não na mesma proporção.  Quando a embalagem tinha 2 litros, cada litro saia a 0,95 cêntimos.  Com a embalagem de...

A Ciência do Neuromarketing

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O neuromarketing junta dois campos de conhecimento: a neurociência e o marketing, com o objetivo de compreender e prever o comportamento do consumidor, através da descodificação neurológica da eficácia da publicidade e da comunicação no processo de decisão de compra.  A neurociência é a área de conhecimento que estuda a atividade do córtex cerebral, e o marketing pode ser definido com o conjunto de estratégias para criar, comunicar e entregar valor aos consumidores e gerar trocas com benefícios para ambas as partes. Ao fazer a junção destas duas áreas, pretende-se entender como o cérebro reage aos diferentes estímulos e estratégias de marketing.  Esta ciência baseia-se na Teoria do Cérebro Trino , que defende que o nosso cérebro é composto pela parte instintiva, emocional e racional (saiba qual destes é o verdadeiro decisor de compra aqui). O neuromarketing apoia-se nos equipamentos produzidos pela neurociência, para estudar a atividade do cérebro quando exposto a um estímul...

A Gestão de Riscos também é uma ferramenta de Marketing

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Se continua num impasse para avançar com um plano de  gestão de riscos  para a sua empresa, além das razões evidentes pelas quais o deve fazer, acrescento mais uma:  estratégia de marketing . Como sabemos, um plano de gestão de riscos tem como objetivo a deteção de todos os possíveis riscos que podem colocar a continuidade de um negócio em causa. Assim, baseia-se num processo de caráter preventivo, onde são analisados os riscos a que o negócio está exposto, e na execução de medidas que possam eliminá-los ou mitigá-los. Na prática, depois de detetadas as fontes de risco, aplicam-se ações de proteção e recorrem-se aos seguros para garantir que, ocorrendo um sinistro, este terá o menor impacto possível.   Mas qual é a relação da gestão de riscos com a estratégia de marketing da empresa? O marketing é uma vertente da gestão empresarial que visa o desenvolvimento e a promoção do negócio, bem como dos produtos/serviços que este disponibiliza ao consumidor, cri...